O DIREITO DE VIVER
bolero
(José Fortuna/Mário Aguinaldo - grav. Zé Fortuna e Pitangueira)
Oh, mulher, como pode suportar esse homem que a maltrata por prazer?
Se a vida mal começa despertar, já lhe nega o direito de viver!
Abandone tudo, venha meu anjinho, lhe darei carinho, em lugar de dor
os seus olhos lindos, que chorando vejo, cobrirei de beijos com sincero amor.
Esse homem sua vida transformou, num abismo de eterno padecer
Ele perde o direito de te amar, porque nega seu direito de viver
Mas ainda é tempo, de gozar a vida, deixe atrás querida, o que já sofreu
venha aos meus braços e terás abrigo e um eterno amigo, para os dias seus.