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ESCRAVO DO AMOR


guarânia

(José Fortuna/Miguel A Rogieri - grav. José Lopes)

No silêncio do meu quarto quando a noite desce com seu lindo véu,
as estrelas cintilantes ficam tão distantes no azul do céu,
Dentro desta noite fria sinto que meus dias vão chegando ao fim
ela é culpada de eu estar tão triste, sempre amargurado sem ninguém por mim.

Vai saudade e diz a ela, quanto sou escravo desta imensa dor
Vai saudade e diz a ela, que eu estou morrendo pelo seu amor
neste último pedido, vai minha saudade chega a ela e diz
que venha me ver, pelo amor de Deus, bem juntinho dela morrerei feliz.