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DOIS MUNDOS

canção-rancheira

(José Fortuna/Sulino - grav. Sulino e Marrueiro)

A imensidão que separa teus olhos dos olhos meus
é como o sol de dois mundos desintegrados por Deus
vivendo assim separados a nossa dor não tem fim
porque eu de ti não esqueço, tu não esqueces de mim

Sei, sei que sofres como eu sofro também
é triste viver ausente de quem a gente quer bem.

Foi pena não conhecê-la há vários anos atrás
hoje estaríamos juntos no mesmo mundo em paz
agora porém é tarde e nossas vidas são tristes
como dois mundos escuros que o sol do amor não existe

Sei, sei que sofres como eu sofro também
é triste viver ausente de quem a gente quer bem.