DOIS DESTINOS (02)
valsa
(Letra de José Fortuna/mus. Dilermado Reis - grav. Francisco Petrônio)
Além do imenso azul lá do céu, num livro divinal Deus
escreveu nossos destinos
por isso agora sentimos em nossas vidas o mesmo amor divino
sem ti não sei viver meu amor, e tu sofres a mesma dor
porque foi Deus que abençoou nossa união
somos dois que o destino quis unir num coração.
Amor, o beijo teu pra mim tem o calor do sol
e a maciez das flores, tu és a meiga luz divina que os dias meus clareou
num arco-íris de cores, jamais te deixarei
porque num mesmo altar de luz de celestial fulgor
Deus uniu os nossos dois destinos, como a flor e o colibri no roseiral do amor