BANCO DA PRACINHA
(composta em 12/07/1980)
(José Fortuna/Praense)
No banco da pracinha enluarada
Nosso primeiro encontro foi assim
Sorri para você e emocionado
Eu vi você também sorrir pra mim
A lua guardiã dos namorados
Atrás de uma palmeira se escondeu
Então aproveitei
Seus lábios eu beijei
E ali entre nós dois o amor nasceu
Amor, amor, amor
Nasceu igual a flor
Naquela noite clara no jardim
Amor, amor, amor
Nasceu igual a flor
Porisso esta paixão não vai ter fim
Mil noites como aquela se seguiram
Naquele mesmo banco que assistiu
Nosso primeiro beijo apaixonado
No instante que a palmeira nos cobriu
O banco da pracinha que é de pedra
Não é mais duro que o nosso amor
Resiste aos temporais
Porque somos iguais
Nas horas de alegria e na dor